quinta-feira, 25 de abril de 2013

Amor-perfeito





Era uma flor muito valorizada na Grécia Antiga, e os atenienses usavam uma coroa dessas flores para combater a dor de cabeça e enjoo. Além disso, acreditavam que tinham a capacidade de acalmar a ira.

 O Amor-perfeito é símbolo da glorificação do trabalho. Na mitologia grega é dedicada a Atena (Minerva), deusa da estratégia militar, da sabedoria e das artes.

domingo, 21 de abril de 2013

sábado, 20 de abril de 2013

Flor de Lótus






Na mitologia grega, os Lotófagos são um povo que vivia numa ilha perto do Norte de África e que como o nome indica, comiam plantas e flores de lótus. Estas plantas têm o efeito de um narcótico que causa um sono pacífico e também amnésia a quem as ingerir.
Na Odisseia de Homero, existe um episódio em que três homens são enviados para a ilha de forma a investigá-la. No entanto, por comerem as flores de lótus como os restantes habitantes, esquecem que têm que voltar para o barco. Mais tarde, Ulisses consegue resgatar os homens e teve mesmo que os amarrar ao navio para que eles não voltassem para a ilha.
Através desta história, Homero demonstra toda a sua criatividade e conhecimento a respeito do ser humano, porque a amnésia causada pela flor de lótus é uma coisa que muitoas pessoas desejam: a possibilidade de começar de novo, de renascer e apagar o passado.

Spirit of nature - Yanni


sexta-feira, 19 de abril de 2013

Yanni





Yanni, (nascido Yiannis Chrysomallis, grego: Γιάννης Χρυσομάλλης, Kalamata, Grécia, 14 de novembro de 1954) é um músico, tecladista e compositor.

Os pais de Yanni Chrysomallis eram artistas e fãs de música clássica. Filho de uma cantora e de um violonista, Yanni cresceu ouvindo Beethoven, Mozart, Chopin, Stravinsky e outros grandes nomes da música erudita. Estas acabaram se tornando as maiores influências de sua carreira como tecladista e compositor de um estilo que ele prefere chamar de instrumental contemporânea.1

Apesar de sempre ter sido um amante de música, Yanni passou a infância e adolescência dedicando-se à natação, e aos 14 anos já havia batido recordes na Grécia como nadador.


Aos 18 anos, mudou-se para os Estados Unidos, onde cursou psicologia na Universidade de Minnesota por três anos e meio. No entanto, ao terminar a faculdade, decidiu abandonar a carreira de psicólogo antes mesmo de iniciá-la, resolvendo dedicar-se apenas à música. Aos 21 anos, Yanni aprendeu a tocar teclado sozinho e passou a fazer parte de uma banda de rock local intitulada Chameleon.

quarta-feira, 17 de abril de 2013

O Natal na Grécia






Saudação :"Eftihismena Christougenna". 

As Festas na Grécia são comemoradas com sobriedade. O São Nicolau é importante na Grécia por ser o santo padroeiro dos Marinheiros e navegantes em geral.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Hino à Liberdade






O Hino à Liberdade é um poema de 158 estrofes escritas por Dionysios Solomos em 1823.

A música foi composta por Nikolaos Mantzaros em 1828, e em 1865, vinte e quatro estrofes tornou-se o hino nacional da Grécia.

O hino foi musicado em 1865 pelo Corfiot ópera compositor Nikolaos Mantzaros, que compôs duas versões corais, um longo de todo o poema e um curto para as duas primeiras estrofes, o último é o adotado como o Hino Nacional de Grécia.

Só os dois primeiros são tocadas e cantadas durante o hasteamento da bandeira.

Hino Nacional da Grécia Cantado


Ýmnos is tin Eleftherían
Se ghnorízo apó tin gópsi
Tu spathiú tin dromerí
Se gnorízo apó tin ópsi
pu me viá metrái ti yi
Ap' ta kókkala vghalméni
ton ellínon ta ierá.
Ké san'bróta, andhrioméni
Hére, O hére Eleftheriá

Ýmnos is tin Eleftherían
Se ghnorízo apó tin gópsi
Tu spathiú tin dromerí
Se gnorízo apó tin ópsi
pu me viá metrái ti yi
Ap' ta kókkala vghalméni
ton ellínon ta ierá.
Ké san'bróta, andhrioméni
Hére, O hére Eleftheriá 


Esta é sua tradução em português:

Hino à Liberdade 

Reconheço-te pelo gume
Do teu temível gládio;
Reconheço-te por esse rápido olhar
Com que fitas o horizonte.

Saída das ossadas
Sagradas dos Helenos,
E pujante da tua antiga bravura,
Saúdo-te, saúdo-te, Oh Liberdade.















 As roupas utilizadas nas danças foclóricas variam de região para região e conforme a conotação que a música tenha. Por exemplo, o Tsoliá é a roupa do soldado grego utilizada nas danças que representam a bravura enquanto que o Vraka, calças com pernas largas e botas é muito comum nas ilhas. As mulheres freqüentemente dançam com lenços ou chapéu na cabeça, significando o respeito.

Danças gregas





Entre os ritmos boêmios podemos citar o Rebétiko ( blues ), o Hassápiko e o Hassaposérviko ( versão mais rápida do Hassápiko ). O traje utilizado para estas danças são calças e camisas pretas, boina de pescador e uma faixa, geralmente vermelha, na cintura.

Kritiko





O Kritiko, originário da ilha de Creta, também é conhecida como Pendozali ( do grego pente=cinco, Zali=passos ), a dança dos cinco passos, de origem guerreira, e que o tempo transformou em dança de festas, para homenagear o deus das festas, Dionísio.

bouzouki





O bouzouki é um instrumento muito popular na música tradicional da Grécia. Com o nome derivado da palavra turca buzuk não sofreu grandes alterações ao longo dos séculos. Foi perseguido no último século por estar associado, erradamente claro, à sociedade criminal na Grécia.

A música tradicional relacionada com este instrumento - a rebetika - esteve, de fato, muito tempo ligada ao mundo prisional, resultando da adaptação da música rural, em geral designado por demotiki, às condições da população urbana vinda do campo e procurando trabalho na cidade. Embora o bouzouki se tenha transformado no instrumento mais característico da rebetika (proveniente embora da grande família balcânica das tambouras), a verdade é que a elementar baglama, que ainda hoje está para o bouzouki como a viola para a guitarra no fado, resulta da invenção de um instrumento que acompanhasse as canções dos presos, mas que tivesse simplicidade e dimensões que permitissem construi-la e escondê-la em prisões onde eram proibidas.

Danças gregas





 O povo grego expressa seu estado de espírito através da dança. Cada modalidade tem clique aqui uma história diferente, fazendo com que sejam muito ricas em ritmos, sons e passos.

 Alguns ritmos ficaram mundialmente conhecidos, como o Hassápiko, após a música de Mikis Theodorakis e a interpretação da dança por Antony Quinn no filme "Zorba, o grego". O Rebétiko, também chamado de o blues grego, clique aqui é muito antigo e possivelmente precursor do blues americano. O Tsiftetéli é um ritmo que mistura o som de um rock anos 60 com o som da música árabe e vem invadindo a Europa nos últimos anos.

 Devido aos 5 mil anos de história e, principalmente, ao período helenístico, fica evidente a influência das músicas e danças gregas em diversas outras culturas. Há indícios de que a dança dos sete véus tenha surgido quando Alexandre, o Grande, trouxe para o Império Helênico as sedas da Índia, deixando as mulheres da época enlouquecidas com a delicadeza daquele tecido. Da Grécia antiga provém a dança circular de mãos clique aqui dadas, onde as pessoas dançavam em volta de árvores ou fogueiras fazendo oferendas para homenagear os deuses. Um ritmo interessante é o Ballo ou Syrtos, presente em quase todas as culturas, inclusive na brasileira, onde é representada pelas cirandas dançadas no nordeste do Brasil. Podemos classificar as danças gregas em dois grandes grupos: as foclóricas, típicas e tradicionais, originárias das ilhas e das montanhas, são exibidas em dias festivos e de comemorações.

Selene


 


Deusa da Lua. Era uma linda deusa, de braços brancos, com longas asas, que percorria o céu sobre um carro para levar aos homens a sua plácida luz.

Nikê


 

Deusa da vitória. É representada carregando uma grinalda ou palma da vitória.

Nêmesis


 


Entre os antigos gregos, Nêmesis foi a deusa da equanimidade e, mais tarde, a personificação da desaprovação dos deuses à arrogância. Seu nome se inspira no grego némein, "repartir segundo o costume ou a conveniência".

A missão de Nêmesis era punir os faltosos e impor a execução de normas que restabelecessem o equilíbrio entre os homens.

Íris


 


Como mensageira de Zeus e de sua esposa Hera, Íris deixava o Olimpo apenas para transmitir os ordenamentos divinos à raça humana, por quem ela era considerada como uma conselheira e guia.

Viajava com a velocidade do vento, podia ir de um canto do mundo ao outro, ao fundo do mar ou às profundezas do mundo subterrâneo.

Era representada como uma linda virgem com asas e mantos de cores brilhantes e um aro de luz em sua cabeça, deixando no céu o arco-íris como seu rastro. Para os gregos, a ligação entre os homens e os deuses é simbolizada pelo arco-íris.

Hécate


 


Deusa da escuridão, representava seus terrores. Em noites sem luar, acreditava-se que ela vagava pela terra com uma matilha de uivantes lobos fantasmas.

Era a deusa da feitiçaria e era especialmente adorada por mágicos e feiticeiras, que sacrificavam cães e cordeiros negros a ela.

Como deusa da encruzilhada, acreditava-se que Hécate e seu bando de cães assombravam lugares fúnebres que pareciam sinistros aos viajantes.

Graças


 


Graças (ou Cárites), as três deusas da alegria, charme e beleza. Chamavam-se:

    Aglaia (o Esplendor);
    Eufrosina (a Alegria) e
    Tália (a Floração).

As Graças presidiam sobre os banquetes, danças e todos os outros eventos sociais agradáveis, trazendo alegria e boa vontade tanto para os deuses quanto para os mortais.

Erínias



 


Também conhecidas como Fúrias, eram as três divindades que administravam a vingança divina, sendo elas:

    Tisífona (a vingança contra os assassinos);
    Megera (o ciúme) e
    Alecto (a raiva contínua).

Eram justas, mas sem piedade e jamais analisavam as circunstâncias que levaram a pessoa a cometer o erro.

Hermes


 


Mensageiro dos deuses, tinha sandálias com asas, um chapéu alado e um caduceu dourado, ou vara mágica, entrelaçado por cobras e coroado com asas. Hermes era também o deus do comércio e o protetor dos comerciantes e dos rebanhos. Como a divindade dos atletas, ele protegia os ginásios e estádios e atribuía-se a ele a responsabilidade pela fortuna e a riqueza.

Hefesto





 

Deus do fogo, tornou-se o ferreiro divino e instalou suas forjas no centro dos vulcões. Patrono dos ferreiros e dos artesãos em geral, é responsável, segundo a lenda, pela difusão da arte de usar o fogo e da metalurgia.

Hidra de Lerna





A Hidra foi derrotada por Hércules , em seu segundo trabalho. Inicialmente Hércules tentou esmagar as gonadas, mas a cada bolinha que esmagava surgiam duas no lugar.Decidiu então mudar de tática e, para que as bolinhas não se regenerassem, pediu ao sobrinho Iolau para que as queimasse os pelos com um tição logo após o corte, cicatrizando desta forma a ferida. Sobrou então apenas a cabeça do meio, considerada imortal.Héracles cortou e enterrou a última cabeça com uma enorme pedra. Assim, o monete foi castrado.

A oliveira mais antiga do mundo





A árvore tem uma expectativa de vida de 300 a 600 anos, mas estima-se que a oliveira localizada em Pano Vouves, Kolymari, na Ilha de Creta, tenha 5.000 anos. A região é uma das mais tradicionais fabricantes de azeite da Grécia e chega a produzir 30 toneladas por dia.

Hidra de Lerna





A Hidra de Lerna era um animal fantástico da mitologia grega, filho dos monstros Tifão e Equidna, que habitava um pântano junto ao lago de Lerna, na Argólida, costa leste do Peloponeso. A Hidra tinha corpo de dragão e nove cabeças de serpente cujo hálito era venenoso e que podiam se regenerar.

A Hidra era tão venenosa que matava os homens apenas com o seu hálito; se alguém chegasse perto dela enquanto ela estava dormindo, apenas de cheirar o seu rastro a pessoa já morria em terrível tormento.

Coroa de louros






A origem do uso da coroa de louros está no mito de Dafne, uma ninfa que transmutara-se em um pé de louro para fugir de Apolo. O deus, então, fizera com as folhas uma coroa, com a qual passou a ser representado.
Na Grécia Antiga, em vez de receberem as atuais medalhas de ouro, prata e bronze, os atletas eram premiados com as coroas de pequenos ramos de oliveira entrelaçados, que representavam a suprema glória para a alma grega.

Na mitologia grega este era um dos símbolos usados por Apolo, deus da Luz, da Cura, da Poesia, da Música e da Profecia, protetor dos atletas e dos jovens guerreiros.

Em Atenas, a coroa de louros como símbolo de distinção e glória foi substituída pelos ramos de oliveira, considerada a árvore protetora da cidade.

Apesar de não ter valor material, a coroa tinha um significado muito especial para os atletas e para a cidade de onde provinham, que os receberiam com grandes festas e criando estátuas em homenagem aos vencedores.
A coroa de louros, ou láurea, então, passou a simbolizar a vitória,sobretudo nos Jogos Olímpicos.

catapulta





A Grécia construiu a primeira catapulta. Provou-se uma invenção muito útil para as batalhas. Mesmo depois dos romanos e de outros povos de todo o mundo fazerem versões muito diferentes e sofisticados, o projeto básico continua a ser o mesmo.

Atlas





Atlas (em grego, Άτλας), também chamado Atlante, é um dos titãs gregos, condenado por Zeus a sustentar os céus para sempre. Atlas foi o primeiro rei da mítica Atlântida. Era casado com Pleione e com quem teve sete filhas, as chamadas de Plêiades e Também teve 7 filhas ninfas, as Hespérides

Ânforas






Ânforas são vasos antigos de origem grega de forma geralmente ovóide e possuidoras de duas alças. Confeccionados em barro ou terracota, com duas asas simétricas, geralmente terminado em sua parte inferior por uma ponta ou um pé estreito, e que servia sobre tudo para o transporte e armazenamento de gêneros de consumo, tal como a salmoura. Era usada pelos gregos e romanos para conter sobretudo líquidos, especialmente o vinho. Servia também para conter azeite, frutos secos, mel, derivados do vinho, cereais ou mesmo água.




Os Jogos Olímpicos, realizados a cada quatro anos, têm sua origem na Grécia. Foi realizado pela primeira vez no Olympia em 776 a.C. Eles pararam no ano 393 d.C., mas foram retomadas em 1896 graças aos esforços do Barão de Coubertin. Assim, 1896 marcou o início da era dos Jogos Olímpicos modernos.

Origem dos Jogos Olímpicos





Os Jogos Olímpicos se originaram em Olímpia (Grécia antiga) em meados de 776 a.C., onde existem registros em pedra em ruínas do templo de Hera que comprova esta data. Naquele período, os jogos eram realizados aos deuses gregos, sendo que Zeus era o mais homenageado, pois na cidade havia um grande templo em homenagem a ele e quando esses jogos ocorriam Zeus era chamado Zeus Olímpico.

Como os jogos eram realizados no templo de Zeus, não era permitida a entrada de mulheres no local, somente homens participavam e assistiam o evento. Os homens que participavam dos jogos eram escolhidos após rígidas investigações de conduta, sendo que qualquer violação era motivo para que esse fosse punido severamente. Ainda, os participantes chegavam ao templo de Zeus antes da data em que os jogos se iniciavam, pois era obrigatório que os participantes se preparassem físico e espiritualmente para as competições.


Apesar dos jogos serem de caráter religioso, também era utilizado para apregoar a paz e a harmonia entre os gregos. Para os vencedores das competições, era entregue uma coroa, alimentação gratuita por toda a sua vida, garantia de seu lugar em teatros e o título de herói de sua cidade.

Com a invasão romana sobre os gregos, os Jogos Olímpicos foram perdendo sua força e sua identidade. Os jogos então eram realizados entre escravos e animais selvagens, o que foi proibido em 392 a.C. pelo imperador romano Theodosius I quando se converteu ao cristianismo, proibindo também toda e qualquer manifestação pagã na Grécia.

Por Gabriela Cabral

Vasos gregos




Os vasos gregos, além da importância para a economia da Grécia, sendo exportados e comercializados por todo mundo antigo, constituíam um dos principais meios para a divulgação da cultura grega. Eram bastante admirados por sua indiscutível beleza, pelo acuro técnico em sua decoração, pela similaridade entre a representação de seus desenhos com a da linguagem adotada nas esculturas.




"Um cuco não traz a Primavera."
Provérbio Grego



segunda-feira, 15 de abril de 2013

Hércules






Era o filho do deus Zeus e da mortal Alcmena. Como se sabe Hera esposa de Zeus, era muito ciumenta, por esse motivo a deusa enviou duas serpentes para matar Hércules ainda no berço, mas ele estrangulou-as com as próprias mãos.
Depois de adulto, Hércules num ataque de loucura matou sua primeira esposa e todos os filhos deste casamento. Como forma de penitência ao herói pelo crime cometido, o oráculo de Delfos impões a ele 12 tarefas, as quais ficaram conhecidas como “Os doze trabalhos de Hércules”.
Conseguiu com excelência cumprir suas doze tarefas, foram elas:

1) Matar o leão de Neméia.
2) Destruir um mostro de sete cabeças que cuspia fogo.
3) Capturar a corça de Gerínia.
4) Acabar com um javali selvagem gigantesco.
5) Limpar em um só dia o curral do rei Augeas.
6) Acabar com as aves do lago Estinfale.
7) Capturar um touro louco na ilha de Creta.
8) Eliminar as éguas do rei Trácia.
9) Roubar o cinto de ouro da rainha Hipólita.
10) Capturar os bois selvagens de Gerião, da ilha de Eritéia.
11) Roubar as maçãs douradas das ninfas no jardim das Espérides.
12) Capturar o temifo cão de três cabeças Cérbero, guardião dos portões do inferno.


Por Eliene Percília

Perséfone





Na mitologia grega, filha de Zeus e de Deméter. Hades, deus do mundo inferior, se apaixonou e quis casar-se com ela. Mesmo Zeus dando seu consentimento, Deméter era contrária ao casamento, então Hades raptou-a.

Persefone interferia nas decisões de Hades, sempre intercedendo a favor dos heróis e mortais, e sempre estava disposta a receber e atender os mortais que visitavam o reino dos mortos a procura de ajuda. Apesar disso, os gregos a temiam e salvo exceções, no dia a dia evitavam falar seu nome (Perséfone) chamando-a de Hera infernal.

Deméter








Na mitologia grega, Deméter era a deusa da agricultura e da colheita. Era ela quem nutria a terra com a vegetação verde. Era considerada também como a deusa protetora do casamento e da lei sagrada. Era venerada como a responsável pelas estações do ano. Deméter e sua filha Perséfone eram as principais personagens dos mistérios eleusinos (rituais de iniciação realizados na cidade grega de Eleusis).


De acordo com a genealogia dos deuses gregos, Deméter era filha de Cronos (titã, deus da agricultura) e Réia (titanide). Desta forma, Deméter era irmã de Zeus (deus dos deuses).

As sacerdotisas (responsáveis pelo culto à deusa) de Deméter eram chamadas de melissas.


Deméter era representada (em pinturas e escultras), muitas vezes, subindo em um carro com uma grande quantidade de produtos agrícolas como, por exemplo, grãos, flores e frutos.


- Na mitologia romana, Deméter era chamada de Ceres.

Orfeu





 Poeta e músico, filho da musa Calíope e de Apolo ,tornou-se um cantor maravilhoso e tocava divinamente a lira e a cítara, instrumento este cuja invenção lhe é atribuída. Ao ouví-lo cantar as feras o seguiam, as árvores se inclinavam em sua direção e até os homens mais irascíveis se acalmavam.

Recebeu a lira de Apolo e chegou a ser tão bom músico que não teve rival entre os mortais. É mais conhecido pelo seu desafortunado matrimônio com a ninfa Eurídice. Pouco depois da cerimónia de casamento, a noiva sofreu uma picada de cobra e morreu.

Nó górdio



 


Complicado nó, feito por Gordias, rei da Frígia e pai de Minos. Dizia-se que quem fosse capaz de desatar o difícil nó tornar-se-ia o governador da Ásia. Muitos tentaram, em vão. Segundo a lenda, o próprio Alexandre Magno ( Alexandre o Grande ) foi incapaz de desatar o nó e, assim, cortou-o com um golpe de espada.




Existe apenas um bem, o saber, e apenas um mal, a ignorância.
Sócrates



A característica de uma alma educada é saber acolher um pensamento sem aceitá-lo.
Aristoteles

Terça-feira 13





 

É o equivalente grego de nossa sexta-feira 13. Na data, muitos comerciantes não ousam nem abrir suas lojas e restaurantes. A superstição vem de uma terça-feira negra em 1453, quando os turcos otomanos tomaram a cidade de Constantinopla e passaram a dominar todos os impérios bizantinos, incluindo a Grécia. A ocupação durou quase quatro séculos, e só terminou em 1832, com a revolução grega. O curioso é que, para eles, o 13 não traz azar, mas boa sorte, já que é o número de pessoas sentadas à mesa durante a Santa Ceia. No entanto, quando combinado à terça-feira, o número representa desastre na certa.

Corvo




Para os gregos, ver os pássaros é um mau-presságio, entre eles a morte de alguém.

skordo





Alho

Também é usado como um tipo de amuleto. Outra prática comum é dizer skordo (alho em grego) bem baixinho e cuspir 3 vezes em si quando se é elogiado.




Conhece-te a ti mesmo e conhecerás o universo e os deuses.
Sócrates




Muitas opiniões também afundam o barco.
Provérbio grego




"O corvo não tira o olho de outro corvo."
Provérbio grego






É preferível ser dono de uma moeda do que escravo de duas.

Provérbio grego

Ano Novo




 


Acredita-se que, se a primeira pessoa a passar o batente da porta após a meia-noite do Ano Novo for morena e carregar uma pá cheia de carvão, o ano será cheio de sorte.

Dinheiro atrai dinheiro



 


Por causa desta crença, carteiras gregas nunca ficam completamente vazias. Além disso, é costume presentear carteiras com uma ou duas moedas, que atrairiam boa sorte à pessoa.

Cacto


 


Costuma-se colocar a planta bem na entrada da casa para manter todo o mal longe.

Tocar o vermelho


 

Quando duas pessoas falam juntas, é hábito tocar algo vermelho para evitar discussões.

Olho grego





O amuleto serve para se proteger do mal olhado. Eles acreditam que o azul do olho "reflete" o mal. Há também os que creem que as pessoas de olhos azuis são perigosas, ainda mais se eles vêm te elogiar.