sábado, 13 de abril de 2013





A filosofia, a política, a ciência e a poesia da Grécia antiga, que até hoje servem de base para o pensamento ocidental, provavelmente não teriam ido tão longe sem o vinho. Era ele que ditava o ritmo nos simpósios, festas em que os participantes partilhavam uma grande taça de vinho diluído. Durante os debates acalorados, os bebedores tentavam superar um ao outro em inteligência. O filósofo grego Platão dizia que o vinho era uma ótima maneira de testar o caráter de um homem, submetendo-o às paixões despertadas pela bebida – como a raiva, o amor e a ambição.

No verão, para refrescar, o vinho era misturado à neve guardada do inverno. Para que ela não derretesse, era empacotada com palha e mantida em buracos no solo.

Os gregos e os romanos tomavam vinho misturado com água. Beber vinho puro era considerado primitivo.

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